Pedro Adão e Silva diz no seu blog que "A dois meses das eleições, as diferenças entre os dois principais partidos são claras e é possível de facto escolher alternativas."
Será mesmo assim? Eu da minha parte acho que não. Não vejo grandes diferenças a não ser nas obras públicas, casamento dos homossexuais e, talvez, impostos. Nas grandes questões institucionais não se sabe o que cada um quer fazer. Alguém sabe o que cada um quer fazer na Justiça? Apenas a reforma mais essencial para Portugal. Pois. Sem responder a esta questão não se pode " escolher alternativas."
03 agosto, 2009
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