30 março, 2010

Sem surpresa

Foi assim a eleição do novo líder do PSD: sem surpresa. Pedro Passos Coelho tem agora duas grandes preocupações. Primeira, unir o partido. Segunda, descer à terra e tomar noção que pode vir a ser o próximo primeiro-ministro do país.
E um candidato a liderar o país não pode ser um político de plástico, não pode ser um político recheado de "política jotinha", não pode ser alguém que não tem ideias claras sobre as eternas reformas necessárias para este país deprimido.
Dr. Passos Coelho, um candidato a primeiro-ministro tem que ter propostas para isto:
- Justiça. Sem ela o país não funciona.
- Educação. Qual o modelo que defende?
- Saúde. Privatizar? Como? Custos? Vantagens?
- Estado. Como reduzir o peso do Estado? Como reduzir a despesa do "monstro"?
- Finanças. Como reduzir o défice?, como reduzir a dívida pública? como meter o país a crescer?
Se responder a estas perguntas com clareza, garanto-lhe que será primeiro-ministro. Se não o fizer, será apenas mais um. E o PSD não aguentará mais um fracasso.

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